sábado, 27 de agosto de 2016

Veek é homologada pela Anatel

Júlia Merker // sexta, 26/08/2016 10:05
Veek, operadora móvel virtual (MVNO) focada no público jovem, recebeu a homologação da Anatel esta semana. 

    Ela vai atuar no regime de MVNO credenciada, conectada à plataforma da EUTV, que por sua vez está homologada no regime de MVNO autorizada e utiliza a rede da TIM, explica o
    MobileTime.
A homologação da Anatel está em nome da Lanis Redes e Consultoria, empresa responsável pela Veek. 
A operadora planeja iniciar um teste beta até o final do ano, lançando comercialmente a operação em fevereiro de 2017.
Em relação ao seu modelo de negócios, a Veek se diferencia das concorrentes em dois pontos principais: a tarifa única para o minuto de voz, independentemente da ligação ser para fixo ou móvel, local ou de longa distância, assim como um tarifa única por MB e por SMS; e o conceito de marketing multinível, remunerando assinantes que trouxerem novos usuários. 
Os clientes receberão 2,5% do valor da recarga de todos os assinantes que trouxerem, mais 1% sobre as recargas feitas pelos convidados dos seus convidados e mais 1% no nível seguinte, relata o Mobile Time.
O fundador da Veek, Alberto Blanco, foi o primeiro diretor de marketing da Oi, responsável pelo lançamento da marca há quase 15 anos. Atualmente ele é CEO da agência de marketing Riot, que vai desenvolver a campanha de lançamento da Veek.
O Brasil conta outras MVNOs em operação, como Porto Seguro, Vodafone e Terapar. As características desse grupo são utilizar a rede de outras operadoras e comprar minutos, sms e dados no atacado, recebendo desconto em relação ao preço médio do varejo.
No final do ano passado, a Assembleia de Deus, maior denominação evangélica e pentecostal no mundo, com cerca de 66 milhões de fiéis globalmente e 22,5 milhões no Brasil, lançou no país a Mais AD, sua própria MVNO.
Já a Sisteer, MVNE francesa, recebeu autorização da Anatel para atuar como MVNO e assinou um contrato com a operadora Vivo, mas ainda não anunciou planos de iniciar as atividades no Brasil.
Segundo o 5G Americas, o mercado global de MVNO faturará entre U$ 70 bilhões e 90 bilhões em 2023. Atualmente, o alcance das linhas MVNO é de menos de 1% no Brasil. Na Colômbia, que lidera o segmento na América Latina, o índice fica em 6%.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Nova operadora Veek é homologada pela Anatel e iniciará testes beta até o final de 2016

25 de agosto de 2016 14

Foi homologada esta semana pela Anatel a nova operadora, a Veek, que chegará no mercado para concorrer com a Oi, Vivo, Tim e Claro. Com foco no público jovem e de baixa renda, ela trabalhará exclusivamente com plano pré pago.
Atuando no regime de MVNO (Mobile Virtual Network Operator) credenciada, estará conectada à plataforma da EUTV, que por sua vez está homologada em MVNO e que utiliza a rede da TIM. As redes MVNO se caracterizam por não possuírem rede própria nem frequências e, por isso, utilizam a rede de outras operadoras. Compram no atacado os minutos, SMS, dados, etc, e pagam um preço com desconto em relação ao preço médio do varejo.
A empresa por trás da Veek se chama Lanis Redes e Consultoria Ltda, e é neste nome que está a homologação da Anatel. A expectativa é de que a Veek inicie um teste beta até o final do ano e seja lançada comercialmente em fevereiro de 2017, de acordo com o seu fundador, Alberto Blanco.
Duas inovações no mercado de telefonia móvel brasileiro chegarão com a introdução da Veek. A primeira será a tarifa única para o minuto de voz, independentemente se a ligação é para fixo ou móvel, local ou de longa distância.
A segunda inovação é conceito de marketing multinível, que vai remunerar com uma participação na receita da empresa aqueles assinantes que trouxerem novos usuários à Veek. Estes assinantes ganharão 2,5% do valor da recarga de todos os clientes que eles trouxerem à empresa, mais 1% sobre as recargas feitas pelos convidados dos seus convidados e mais 1% no nível seguinte.
Também será possível comprar um kit com dez SIMcards da Veek por R$ 100 e revende-los por R$ 20 cada, e faturar R$ 10. O dinheiro ganho pelo "Veeker", como será chamado o usuário da operadora, estará disponível em um "Veek Card", um cartão de débito Mastercard que será distribuído. Um aplicativo da operadora ajudará a conferir o saldo disponível no cartão.

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