Ana Paula Lobo - 04/09/2017
Desponta mais uma operadora exclusiva para a Internet das Coisas. Trata-se da Vecto Mobile, que recebeu autorização para atuar como MVNO (operadora virtual) pela Anatel. A empresa vai usar a infraestrutura da Algar Telecom em todo o país e tem a meta de chegar a 100 mil linhas vendidas até dezembro. Ao final de 2018, a projeção é chegar a 500 mil linhas, todas integralmente direcionadas para M2M e Internet das Coisas.
"Temos autorização, mas não vamos ter serviços de voz. Não vamos competir nesse mercado", conta o CIO da Vecto Mobile, Gerson Rolim. Em entrevista ao portal Convergência Digital, o executivo lembra que a maior parte das conexões M2M acontece na rede 2G. "Temos muito para aperfeiçoar e renovar o parque dessas máquinas para o 4G e depois para o 5G", afirma.
Criada há um ano e meio, a Vecto Mobile já está em atuação comercial e possui pilotos para projetos de IoT em adquirência, monitoramento veicular, carros conectados, agronegócios, automação industrial, segurança, seguros e rastreamento. Uma novidade da Vecto Mobile é a produção própria do Simcard. A promessa é a possibilidade de atualização e capacidade de suportar “ambientes hostis, temperaturas que variam de – 40º C a + 105º C”. "A Morpho produz em Taubaté, São Paulo. Ter a manufatura aqui nos permite custos mais baixos, suporte técnico e aderência aos pilotos", reforça Rolim.
Com investimentos de R$ 3 milhões, a Vecto Mobile projeta um ARPU (receita por usuário) em torno de R$ 5,00. "Nossa cobrança será feita por Kbytes e não por megabytes, como é o negócio de Internet das Coisas. O volume é a nossa receita. O que esperamos, sinceramente, é que o Governo reduza o valor do Fistel. Não é justo pagar quase R$ 28,00. Se continuar assim temos que trabalhar seis meses para pagar esse imposto, sem contar com os outros. A melhor política governamental seria mexer no imposto", diz Rolim.
"Temos autorização, mas não vamos ter serviços de voz. Não vamos competir nesse mercado", conta o CIO da Vecto Mobile, Gerson Rolim. Em entrevista ao portal Convergência Digital, o executivo lembra que a maior parte das conexões M2M acontece na rede 2G. "Temos muito para aperfeiçoar e renovar o parque dessas máquinas para o 4G e depois para o 5G", afirma.
Criada há um ano e meio, a Vecto Mobile já está em atuação comercial e possui pilotos para projetos de IoT em adquirência, monitoramento veicular, carros conectados, agronegócios, automação industrial, segurança, seguros e rastreamento. Uma novidade da Vecto Mobile é a produção própria do Simcard. A promessa é a possibilidade de atualização e capacidade de suportar “ambientes hostis, temperaturas que variam de – 40º C a + 105º C”. "A Morpho produz em Taubaté, São Paulo. Ter a manufatura aqui nos permite custos mais baixos, suporte técnico e aderência aos pilotos", reforça Rolim.
Com investimentos de R$ 3 milhões, a Vecto Mobile projeta um ARPU (receita por usuário) em torno de R$ 5,00. "Nossa cobrança será feita por Kbytes e não por megabytes, como é o negócio de Internet das Coisas. O volume é a nossa receita. O que esperamos, sinceramente, é que o Governo reduza o valor do Fistel. Não é justo pagar quase R$ 28,00. Se continuar assim temos que trabalhar seis meses para pagar esse imposto, sem contar com os outros. A melhor política governamental seria mexer no imposto", diz Rolim.
Com relação aos mercados, o agronegócio é apontado como um impulsionador, uma vitrine positiva, mas não o maior. As máquinas de cartão de crédito e débito seguem sendo um segmento em franca expansão. "Tem muito por desembarcar e todas terão de ter chips de conexão", diz. Outro grande mercado, aponta o CIO da Vecto Mobile, serão os carros conectados. "Não tem mais jeito. Em pouco tempo, todos os carros produzidos terão um chip. E esse é um mercado que ambiciono", completa o CIO da Vecto Mobile.
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