sábado, 29 de março de 2014

Sprint calls up new MVNO, Ciao Mobile

Sprint’s latest mobile virtual network operator (MVNO) Ciao Mobile is up and running with no-contract service plans. With plans that range from $35-$60, the prepaid carrier joins Virgin Mobile USA and Boost Mobile in offering service through Sprint’s network. At $35 customers can score unlimited voice, text, and MMS; the $45 plan tosses in 500MB of data. Go all-in for $60 and you’ll have unlimited data on your device. So what’s the catch? Thus far, the only device you’ll find on their network is the HTC Evo with a $199 price tag. Yes sir, that Evo phone from a long time back, but running Android 4.0 Ice Cream Sandwich. Looking down the road, Ciao plans to offer a $10 smartphone option with unlimited LTE data. The trade-off here will be that you’ll have advertisements on your lock screen.

Chile: Netline demanda en US$ 117 millones a Claro, Telefónica y Entel por barreras a mercado MVNO‏

Telesemana, Por Leticia Pautasio — 26 mar, 2014 Netline reclamó ante la justicia una indemnización por 117,5 millones de dólares por “los perjuicios causados al impedir el ingreso al mercado de los operadores móviles virtuales”, publicó el periódico chileno Diario Financiero. La solicitud se interpuso en el Sexto Juzgado Civil de Santiago y tiene como principal basamento la sentencia emitida por la Corte Suprema, en la que se multó a Claro, Telefónica y Entel por bloquear el acceso a los operadores móviles virtuales (MVNO). Netline afirmó que si no hubiesen existido estas barreras de entrada, habría ingresado al negocio en el primer trimestre de 2007 y no en 2012, como sucedió. En ese entonces, afirmó, la penetración del mercado móvil era del 75 por ciento, por lo que existía una demanda no atendida que podría haber sido beneficiada con la entrada de un MVNO. La compañía estimó que en 2007 habría entrado en el mercado de telefonía móvil junto con VTR y Nómade, y precisó que en el primer año podría haber alcanzado una participación del 40 por ciento en el mercado de MVNO. Con el ingreso de nuevos actores, Netline afirma que se habría generado una disminución progresiva de su participación de mercado hasta alcanzar el 32 por ciento en 2011 y el 23 por ciento en 2013. En su presentación, Netline solicitó a la Corte Suprema que condene a Telefónica, Claro y Entel a pagar “en forma solidaria o en subsidio, a uno o más de ellos de manera individual, solidaria o simplemente conjunta” la suma de 117,5 millones de dólares en concepto de indemnización. A fines del año pasado, Netline interpuso un recurso ante el Tribunal de la Libre Competencia (TDLC) contra los operadores Entel, Movistar y Claro por incumplir el fallo de la Corte Suprema. La empresa asegura que aún existen barreras para la entrada de los operadores móviles virtuales. - See more at: http://www.telesemana.com/blog/2014/03/26/netline-demanda-en-us-117-millones-a-claro-telefonica-y-entel-por-barreras-a-mercado-mvno%e2%80%8f/#sthash.vGAZ1n1l.dpuf

sexta-feira, 14 de março de 2014

Por mobilidade, operadoras de cabo europeias vão de MVNOs a redes de celular próprias

sexta-feira, 14 de março de 2014, 9h28 Qual o caminho das operadoras de TV a cabo em relação à mobilidade? Pelo menos no caso dos operadores europeus, está claro que o caminho vai bem além da oferta de conexões Wi-Fi. As estratégias variam de operadoras virtuais (MVNOs), aquisição de licenças para redes próprias de telefonia móvel, parceria com operadores de celular existentes e até uso de tecnologia de LTE em espectro não licenciado. Algumas estratégias se destacaram durante o Cable Congress, evento dos operadores de cabo europeus que aconteceu esta semana em Amsterdã. A Liberty Global, maior multioperadora do mundo, com forte presença no mercado Europeu, anunciou planos de criar operadoras virtuais em vários países em que atua. O modelo é inspirado na experiência do Reino Unido, onde a Virgin Media, recém-adquirida pela Liberty Global, tem atuação no mercado móvel do reino unido como MVNO, operando sobre a rede da EE. Outro modelo é o da operadora de cabo portuguesa Zon, que no ano passado se fundiu com a operadora de telefonia celular Optimus. Segundo José Pascoal, CTO da Zon, em três anos cerca de 30% dos clientes da operadora devem ser clientes de pacotes que incluem mobilidade. "Antes da fusão, tínhamos um acordo de operação virtual com a Vodafone e já havíamos percebido a importância de ter uma plataforma móvel. Após o acordo com a Optimus essa estratégia se intensificou", diz ele. A principal competidora da Zon é a Portugal Telecom, que controla a operadora móvel TMN. A Kabel Deutschland, maior operadora de cabo da Alemanha, foi adquirida pela operadora móvel Vodafone e já tinha uma forte estratégia de oferta de pacotes combinados com telefonia celular. Outra operadora com forte atuação como operadora virtual é a Ono, da Espanha, que agora adquiriu frequências de 2,6 GHz para iniciar uma rede própria de serviços LTE. Outras operadoras começam a estudar a aplicação de LTE sobre espectro não licenciado.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Com MVNO nos EUA, América Net quer lançar operação móvel no Brasil ainda em 2014

quarta-feira, 12 de março de 2014, 19h29 Após 20 anos atuando com foco no mercado corporativo para oferta de voz, dados, data center e outros serviços para o mercado corporativo, a América Net começa a dar os primeiros passos em sua estratégia para abordar também o usuário final. De olho no aumento da demanda por comunicação entre Brasil e Estados Unidos, com um número cada vez maior de brasileiros comprando imóveis e viajando para aquele país, seja para turismo, negócios ou intercâmbio, a América Net decidiu montar uma subsidiária americana para atuar como operadora móvel virtual (MVNO). "É um projeto grande. Conseguimos a licença nos EUA em dezembro (de 2013) começamos a operar comercialmente agora depois do Carnaval, mas da ideia à realização, a entrada efetiva em operação, levou pouco mais de um ano", conta o vice-presidente da empresa, José Luiz Pelosini. A America Net Mobile opera atualmente utilizando as redes das norte-americanas AT&T e T-Mobile e trabalha com três planos pré-pagos com oferta de voz e dados nos EUA e chamadas sem cobrança de roaming para números fixos e móveis no Brasil. Funciona da seguinte forma: o cliente escolhe um plano e recebe em casa (no Brasil ou nos EUA) um SIMcard da America Net Mobile, com um número móvel dos Estados Unidos e que, quando efetua uma ligação para o Brasil, é encaminhado pelas operadoras detentoras das redes naquele país para a rede da brasileira América Net, responsável pelo encaminhamento e terminação das chamadas por aqui. A operadora, em sua plataforma, também associa o SIMcard a um número fixo local brasileiro, assim, ao receber chamada no fixo brasileiro, a ligação é roteada para a linha móvel norte-americana. O SIMcard, obviamente, funciona apenas nos EUA e os planos incluem dados 3G/4G e chamadas ilimitadas pra qualquer número fixo ou móvel nos EUA e qualquer número fixo no Brasil por 30 dias. O que diferencia o valor dos planos é quantidade de minutos para celulares no Brasil. "Assumimos o custo da interconexão para todas as operadoras fixas, mas a interconexão móvel é mais difícil de absorver, temos de repassar", detalha Pelosini. O pacote de US$ 90/mês dá direito a 100 minutos para qualquer operadora móvel brasileira; o de US$ 135/mês, a 400 minutos; e o de US$ 320, a 1.000 minutos. A estratégia é de nicho, e o marketing do serviço se baseia em mídias sociais. "Pretendemos investir esse US$ 5 milhões na operação da America Net Mobile para chegar a 100 mil assinantes", conta o executivo, sem, contudo, revelar o quanto a empresa já investiu para montar toda a operação, que conta com data centers no Brasil e nos EUA (Miami), e links redundantes de interconexão da rede da América Net brasileira com as norte-americanas. MVNO verde-amarela Para complementar a estratégia móvel, a América Net trabalha agora para lançar sua MVNO também por aqui. "As negociações com operadoras brasileiras estão caminhando e nossa expectativa é de conseguir assinar o contrato ainda no primeiro semestre para poder dar entrada no pedido na Anatel e iniciar a implementação da operação ainda em 2014", revela. A operação móvel no País servirá para atribuir um número móvel local brasileiro ao móvel dos EUA, no lugar do fixo. "Assim poderemos capturar clientes de outras operadoras aqui, em vez de ser assinante de uma das teles tradicionais, vai preferir ter um SIMcard único da América Net", diz Pelosini. TV por assinatura O foco da América Net no Brasil até o momento está no mercado corporativo, com cerca de 2 mil clientes (se considerarmos grupos econômicos) para serviços de voz, transmissão de dados, links dedicados e serviços de data center. Mas com a operação de mobilidade poderá ofertar também serviços para o usuário final. E a estratégia rumo ao mercado residencial deve se acelerar a partir do ano que vem. "Com esses quase 20 anos de existência, sempre procuramos inovar, e entendemos que vamos ter de partir para o varejo a partir de 2015, ou 2016", pondera. A ideia é se aproveitar dos mais de 3 mil km de redes de fibra ótica que a operadora já tem implantadas para atender ao mercado corporativo na cidade de São Paulo e em outros municípios da região metropolitana, como Vargem Grande, Cotia e Guarulhos para oferecer pacotes quadplay ao mercado residencial, com telefonia fixa, móvel, banda larga e TV por assinatura. "Conseguimos a licença do SeAC (Serviço de Acesso Condicionado) no ano passado, temos um prazo de 18 meses para começar a operar e isso deve acontecer no meio do ano que vem", conta. A América Net no momento ainda está definindo a plataforma tecnologia que será escolhida para sua operação de IPTV e começando o processo de negociação da programação.

domingo, 2 de março de 2014

Olhar Digital: Visão Sobre MVNO no Brasil

Clique aqui e veja o video Compartilhar pode ser interessante; principalmente para nós, consumidores. Pouco tempo atrás, o anúncio de que novas empresas da telefonia móvel pretendem entrar na disputa pelo usuário brasileiro trouxe à tona dois conceitos indispensáveis para que o setor sobreviva com qualidade no país: o “compartilhamento de rede” e as “MVNOs”. Mais conhecidas como operadoras virtuais, as MVNOs já foram regularizadas pela Anatel há mais de um ano. Com este modelo, empresas sem freqüência de rede podem operar na telefonia móvel; para isso, basta elas se aliarem a uma operadora já existente no mercado. O conceito é simples; a MVNO usa a rede da operadora “X” e implementa novos serviços e produtos. Na prática é isso: nada muda na qualidade dos serviços de voz e dados, mas o relacionamento com os clientes e até serviços extras oferecidos é que fazem diferença. Cada operadora virtual deve ter uma proposta diferente e com foco em um público específico e restrito. O conceito de MVNOs já existe no Brasil há cinco anos. Desde então, muitas empresas estudaram a opção. Mas, ainda assim, a entrada de novas operadoras no mercado é muito devagar; e não só no Brasil. Em toda a América Latina, existem apenas duas ou três operadoras virtuais por país. Na Europa o cenário é completamente diferente – também pela situação da economia local. Mas lá, dede 2005, quando foi aprovado o conceito de MVNOs, só na Espanha – por exemplo – foram criadas mais de 60 operadoras virtuais. "O cenário de MVNOs no Brasil tem um potencial muito grande, pelo tamanho do país, mas também tem muitas barreiras a resolver, como a parte tributária de infraestrutura. O Brasil é um mercado que deveria ser bem desenhado e estudado pelos novos candidatos a operadores virtuais", diz Eduardo Arbesu, dir. negócios Telecom / Everis. A Virgin Mobile é uma das MVNOs prestes a desembarcar por aqui. A empresa britânica vai utilizar a infraestrutura da Vivo para iniciar suas operações. Ou seja, a empresa não vai precisar fazer qualquer investimento de engenharia, pegando carona na aparelhagem da brasileira para oferecer seus serviços. "A infraestrutura das operadoras permite que elas façam acordos com qualquer operadora móvel virtual. Atualmente, o crescimento do número de clientes destas empresas está indo muito devagar e não traz impacto na qualidade de rede", analisa Eduardo Arbesu, dir. negócios Telecom / Everis. Mas a Nextel também deixou de ser apenas rádio e agora oferece serviços de voz e dados em 3G, mas neste caso, o conceito é outro – também em parceria com a Vivo – mas se trata do compartilhamento de rede... Os compartilhamentos de rede são diferentes modelos de negócio que o mercado desenvolve para aproveitar seus investimentos em infraestrutura de rede. "São acordos entre as operadoras para usar as torres de outras e atender os clientes de cada uma das operadoras virtuais", completa Eduardo Arbesu, dir. negócios Telecom / Everis. O especialista garante que essas negociações não devem gerar qualquer tipo de sobrecarga na rede. E mais, além de gerar uma enorme economia às teles, o compartilhamento de rede garantiria maior e melhor cobertura aos clientes de ambas as empresas que decidirem compartilhar suas infraestruturas. Isso, sem ter que ficar à mercê dos investimentos em qualidade de uma única operadora. "Podemos conseguir desenvolver um grau de cobertura de rede mais rápido em zonas nas quais eles ainda não estão atuando atualmente". No final das contas, segundo nosso entrevistado, com os devidos cuidados e se bem feito, o compartilhamento de rede é benéfico para empresas e clientes. Com isso, as operadoras deixariam de concorrer uma com as outras por oferecer melhor qualidade – o que é o mínimo que se espera e a Anatel deveria cobrar – mas, sim, por outros serviços e pacotes especiais. Tanto as MVNOs quanto as redes compartilhadas são esperanças para nós, usuários de telefonia móvel no Brasil, que conhecemos as dificuldades que enfrentamos ainda hoje. Talvez uma rede única compartilhada traria mais qualidade para todos, e a chegada de operadoras virtuais faria com que as operadoras se preocupassem um pouco mais em oferecer um serviço e também melhor atendimento ao usuário. Pelo menos é o que se espera...

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